segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Tudo é Bola Vitor Sato n31 7F

           Esta obra se refere a nossa paixão pelo futebol, percebemos a variedades de coisas que nós (amantes do futebol) utilizamos para jogar o mesmo quando não temos uma bola: . Por exemplo: bola de meia, cabeça de boneca, cabaça, pedra, caixa de fósforo, jornal e barbante, bola de borracha, lata de refrigerante, bola de plastico bolha e durex, limao, tampinha, papel...
Exposição "Tudo é Bola"
           E assim ficou conhecida uma frase que diz: "Todos esses objetos sao utilizados como passatempo, todo brasileiro de verdade ja jogou futebol com um deles".




Eu na porta do Museu do Futebol

domingo, 16 de outubro de 2011

A bola do milésimo gol do Pelé Rafael C. Carramenha No 28 7f

             O milésimo gol do Rei Pelé foi o ponto alto de sua carreira incomparável no futebol. Ele próprio elegeu aquele 

momento como o mais significativo de sua vida entre os jogos 

em que vestiu a camisa do Santos e por isso a  a bola de 

quarenta anos de seu milésimo gol é tão importante para os

 torcedores brasileiros e principalmente Santistas.

Está é a bola do milésimo gol de Pelé que marcou a vida de muitos brasileiros.




              


   Fonte:http://www.santastico.net/wiki/index.php?title=O_Mil%C3%A9simo_gol_de_Pel%C3%A9

O acervo do Museu do Futebol Rafael C. Carramenha No28 7f

            O acervo do Museu do Futebol contém obras que mostrem não só a história do futebol, mas que também interajam com a pessoa e as divirtam. Lá existem varias salas, como a sala chamada Origens, que conta sobre a historia do futebol, outra chamada anjos barrocos, outra chamada Rádio outra chamada Gols todas falando sobre os jogadores, locutores e sobre o próprio futebol.Uma das salas mais apreciadas é o país do futebol é a anjos barrocos onde a pessoa pode ver os grandes jogadores de futebol, nessa sala a imagens de vinte e cinco jogadores lendários que representam nosso futebol-arte revezam-se em telas transparentes que dessem do teto e pairam sobre a cabeça dos jogadores.
Neste museu também há muita tecnologia como minicampos projetados no chão que contém infravermelhos onde a bola responde aos movimentos dos pés.
 
     Cerca de mil e quatrocentas fotos e seis horas de vídeo estão distribuídos no museu do futebol contam a história do nosso futebol.


Texto:Meu pai Renato Campana Carramenha
     

Museu do Futebol - Gustavo Pinho n.13 7F

História do Museu
O museu do futebol foi fundado em 29 de setembro de 2008 no estádio Paulo Machado de Carvalho com parceria do governo do Estado e a prefeitura de São Paulo por meio da secretaria de esportes, da São Paulo turismo e com a realização da fundação Roberto Marinho integraram a rede de museus de São Paulo. O curador dessa exposição é Leonel Caz , Pelé também foi um grande nome para a fundação do museu, porque sempre esteve em todos os eventos que ocorreram lá desde a inauguração, Pelé é considerado o ‘’garoto propaganda’’ do museu.

Obra: Evolução da Bola de Futebol
Nesta obra conseguimos identificar as modificações da bola com o passar do tempo, as primeiras bolas eram feitas de couro de capotão. com uma costura bem grosseira ao centro. Na hora de cabecear a bola, eis o maior problema, os cordões machucavam a testa dos jogadores e para protegerem-se eles usavam toucas.
.Com o passar dos anos os materiais utilizados foram sendo modificados, com o objetivo de tornar a bola mais macia, leve e impermeável, conforme o histórico a seguir: 

Copa do mundo de 1958 - A bola usada na primeira Copa do Mundo que o Brasil competiu já não tinha os tais cordões, mas continuava sendo feita de couro. Em dias chuvosos, o couro se encharcava e a bola ficava bem mais pesada, o que dificultava a precisão dos chutes.

Anos 60 e 70 - As bolas ainda eram feitas de couro, mas com um diferencial, eram impermeabilizadas, ou seja, não ficavam encharcadas em campos molhados.

Anos 80 - Os materiais sintéticos começaram a ser usados na fabricação de bolas. O aspecto visual e a durabilidade do material conquistaram a atenção dos jogadores.

Anos 90 - Chegou a vez dos polímeros! As bolas fabricadas a partir deste período ficaram mais leves graças à presença de polímeros. O poliuretano (altamente durável e leve) é usado como revestimento e nas camadas internas se emprega o poliestireno, as câmaras de ar (presentes no interior da bola) são de látex.

Início do século XXI - Os polímeros chegaram para ficar, a prova disso é a composição das bolas mais modernas: sob o revestimento de poliuretano se emprega dez camadas de poliestireno e na câmara é usada a borracha butílica. A tecnologia deste século permite que os gomos da bola sejam unidos por ligação térmica em vez de costuras.


Bola Atual
Bola de Capotão
  Bibliografia: Museu do futebol