segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Guilherme Miotto Baruzzi nº12 7ºf /


Mestre Azulão
é natural de Sapé, Paraíba, onde nasceu aos 8 de janeiro de 1932. Cantador de viola e poeta de bancada, autor de mais de 100 folhetos, vive há vários anos no Rio de Janeiro e atuou na famosa Feira de São Cristóvão, abrindo caminho para outros poetas nordestinos que lá se estabeleceram. É um dos poucos cantadores vivos que ainda cantam romances




José João dos Santos, o Azulão, é um dos grandes - senão o bambambã maior - dos cordelistas em atividade. Autor de mais de 300 folhetos, cantador de viola e mestre de reisado, o artista paraibano, radicado no Rio de Janeiro há 56 anos, é um dos fundadores da famosa Feira de São Cristóvão, virou tese de doutorado, e foi notícia até no New York Times. Azulão ganhou homenagem no II Festival Internaci



enquete : mestre azulao nasceu em :
a-1900
b-1930
c-1932
e-1500

RUBEM GRILO - ALVARO TEDESCHI N 02 7F


RUBEM GRILO
Blog de conexaoarte :CONEXÃO ARTE, RUBEM GRILO  - PEQUENA BIOGRAFIA
Rubem Campos Grilo nasceu em Pouso Alegre, Minas Gerais, em 1946. Antes de completar 18 anos de idade, ele se transferiu para o Rio de Janeiro. Em 1969, ele se formou em agronomia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
No ano seguinte, foi para Volta Redonda e freqüenta, por um curto período, o curso de xilogravura, com José Altino, na Escolinha de Arte do Brasil. Em 1971, mudou para o Rio de Janeiro e durante dois meses cursou a Escola de Belas Artes.
Na Biblioteca Nacional, Grilo conheceu a obra dos gravadores Lívio Abramo, Marcelo Grassmann e Oswaldo Goeldi.
Em 1972, freqüentou, com intervalos, o ateliê de xilogravura da Escola de Belas Artes, orientado por Adir Botelho, o ateliê de Iberê Camargo, no qual aprendeu as técnicas de gravura em metal, e participou do curso de litografia com Antônio Grosso, na EAV/Parque Lage.
Em 1971, realizou as primeiras xilogravuras e a partir de 1973, ilustrou os jornais "Opinião", "Movimento", "Jornal do Brasil" e "Pasquim", entre outros.
No início dos anos 80, ele trabalhou para a Folha de S.Paulo e ilustrou os fascículos da coleção Retrato do Brasil. Em 1985, lançou o livro "Grilo: Xilogravuras".
Em 1990, recebeu o segundo prêmio da Xylon Internacional, Suíça. Em 1999, atuou como curador geral da mostra Rio Gravura.

domingo, 21 de agosto de 2011

ilustracão do cordel - Gustavo n 13 7F

Vilarejo

Portào

Evandro Carlos Jardim - Gustavo n 13 7F

Evandro Carlos Frascá Poyares Jardim (São Paulo SP 1935). Gravador, desenhista, pintor. Em 1953, começou na Escola de Belas Artes de São Paulo, onde estudou pintura com Theodoro Braga, Antonio Paim Vieira e Joaquim da Rocha Ferreira, além de modelagem e escultura com Vicente Larocca. Entre 1956 e 1957, estuda gravura em metal com Francesc Domingo Segura. Especializa-se em gravura em metal, na técnica da água-forte. Paralelamente à carreira artística, desenvolve intensa atividade docente em várias instituições, como a Escola de Belas Artes, a Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP e a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP. Durante o regime militar, promove leilões de obras suas para ajudar os familiares de presos políticos e colabora com o movimento pela anistia política. Em sua produção gráfica, enfoca constantemente o cenário urbano de São Paulo. O artista, que revela extremo cuidado técnico na execução de suas obras, reelabora constantemente certas imagens, como a do Pico do Jaraguá, além de representações de pássaros, frutos, janelas ou de um cavalo morto.



Ateliê do artista plástico Evandro Carlos Jardim




Rafael Candelaria Carramenha No 28 7f Francisco Alexandre Stockinger


Paisagem Lunar , 1968
mármore

Série Gabiru , 1996
bronze

 Francisco Alexandre Stockinger nasceu em 1919 e morreu em 2009. Ele era um escultor, gravador, desenhista, caricaturista, xilógrafo, professor, que veio para o Brasil em 1921.. Em 1929 ele veio para São Paulo e fez um curso de desenho com Anita Malfatti no Colégio Mackenzie.. Em 1937, veio para o   Rio de Janeiro e começou os estudos no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro em 1946. Realizou caricaturas e charges políticas para jornais. Em 1954, se mudou para Porto Alegre, para trabalhar na diagramação do jornal A Hora. Nesse período, começou a realizar xilogravuras. Em 1956, é eleito presidente da Associação Rio-Grandense de Artes Plásticas Francisco Lisboa, cargo que ocupa em 1957 e em 1978.

Agressão , 1964
madeira e ferro






Fonte :http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=1820&cd_item=1&cd_idioma=28555




domingo, 7 de agosto de 2011

Xilogravura Vitor Sato n31

A Xilogravura consiste  em realizar desenhos a partir de pedaços de madeira em relevo.
Para se realizar a Xilogravura é necessário uma prancha de madeira na qual você irá esculpir o desenho desejado com um material de corte. Depois de tudo isto feito é preciso passar uma camada de tinta sobre a prancha de madeira, depois é só aplicar sobre um papel assim fazendo a Xilogravura.
Dizem que a Xilogravura é de origem chinesa, conhecida desde o século VI.
A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel. Quase todos os xilografos populares brasileiros, principalmente no Nordeste do país, provêm do cordel. Entre os mais importantes presentes no acervo da Galeria Brasiliana estão Abraão Batista, José Costa Leite,Amaro Francisco, José Lourenço e Gilvan Samico.


Xilogravura de Matriz




Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura
                 http://www.teatrodecordel.com.br/xilogravura.htm